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O poder é efêmero

Reflexão de Gabriel Chalita, político, comunicador, escritor e professor de São Paulo: - "A lei, ao garantir a equidade, faz com que o exercício do poder seja um serviço e não uma ostentação para perpetuar privilégios nefastos de quem não tem consciência da importância social do cargo que exerce.

O poder é efêmero.

As pessoas que ocupam uma função pública não a ocuparão para sempre e estarão apenas de passagem. Essa consciência é imprescindível.

A coisa pública precisa ser respeitada para que a ética prevaleça. E esse é um exercício constante".

ÉTICA - Segue Chalita: "Quando o administrador público transgride os valores e se distancia da ética, ele vai se acostumando com a situação e acaba incorrendo num perigo para si mesmo e para a comunidade que representa".

E eu complemento: "Nenhum governante está acima das leis".

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