Romilson
Dourado
Quatro
meses depois da posse, o governador Pedro Taques, enfim, conclui a reforma administrativa, sob
aval da Assembleia. Entre as mudanças
estão extinção de 1,1 mil cargos comissionados e não-renovação de 3,7 mil
contratos temporários, fusões de pastas e criação de outras e com novas
nomenclaturas. O governo assegura que, com a reorganização, será possível
economizar R$ 146 milhões por ano, principalmente com a folha salarial e
encargos. Com orçamento de R$ 14 bilhões, o Estado conta hoje com 94,3 mil servidores.
Em
termo de primeiro escalão, manteve-se o quadro com 24 secretarias. A máquina
estatal abriga ainda 9 autarquias (MT
Saúde, MT-PREV, Intermat, Indea, Jucemat, IPEM/MT, Detran, Ager e Agem), 3
fundações (Fapemat, Unemat e Funac), 6 sociedades de economia mista (MT-PAR,
Metamat, MTGás, MT Fomento, Sanemat e Ceasa/MT) e 2 empresas públicas (Cepromat
e Empaer).
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