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Empresário defende que Câmara de Brasnorte reduza salário de vereador para um mínimo e acabe com verba indenizatória

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 POR DORJIVAL SILVA

“Defendo a redução dos proventos que estão sendo pagos mensalmente aos vereadores de Brasnorte. Vereança não é profissão. Assim, defendo que se pagarmos um salário mínimo ou no máximo R$ 1 mil de salário mensal para o vereador já está de bom tamanho”. Essa fala foi proferida no Jornal da Amazônia, edição desta segunda-feira 17 pelo empresário e secretário-geral do PDT de Brasnorte, Marcelo Pietsch.

Para o empresário, a situação econômica vivida atualmente no município não é das melhores. E nessa linha de raciocínio, a Câmara Municipal de Vereadores poderia contribuir muito decretando cortes significativos em seus gastos.

“Não há necessidade de um vereador de Brasnorte perceber mensalmente R$ 4.700,00 e mais uma verba de gabinete no valor de R$ 3.450,00, isto é, R$ 8.150,00 todo mês. Isso, afora R$ 800,00 por diária quanto o vereador tiver que sair do estado para outro ente da federação”, opiniou Pietsch em entrevista ao Portal Gazeta do Noroeste MT.

O empresário também avalia como um valor muito alto o duodécimo repassado mensalmente pelo executivo para a Câmara. “Não há necessidade de se repassar R$ 2.049.263,00 anualmente para a Câmara. Os vereadores deveriam ter bom senso e estabelecer o recebimento máximo de 50% desse montante. O restante, ao invés do executivo mandar para o Legislativo, em comum acordo com os vereadores poderiam empregar, por exemplo, em melhorias na Saúde”, observou.

MOVIMENTO - Marcelo Pietsch poderá liderar um movimento junto as entidades da cidade para pressionar a Câmara a fazer a redução de seus gastos com parlamentares e ainda impedir que mais duas cadeiras sejam criadas no Parlamento para a próxima legislatura.

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