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Parte do R$ 1,7 milhão supostamente desviado por Riva foi sacado na Assembléia e entregue aos “gerentes” de esquema

Parte do R$ 1,7 milhão supostamente desviado por Riva foi sacado na Assembléia e entregue aos “gerentes” de esquema
 Os servidores da Assembléia Legislativa, Geraldo Lauro e Maria Helena Caramelo, considerados os “gerentes” do ex-deputado José Riva em um suposto esquema para desvios de verba, determinavam que os assessores parlamentares sacassem na “Casa de Leis” valores mensais e entregassem o dinheiro “vivo”. As operações financeiras indevidas eram “legalizadas” pelo uso de notas fiscais falsas, em maioria, nominadas por laranjas. As informações que fundamentaram a prisão do ex-parlamentar foram divulgadas no mandado expedido pela magistrada Selma Rosane Arruda, da Sétima Vara Criminal. Conforme os autos, R$ 1,7 milhão foi desviado.

Lauro e Caramelo e José Riva foram detidos preventivamente na segunda fase da Operação Metástase, denominada “Célula Mãe”. De acordo com o Gaeco, esta nova fase é resultado de investigações complementares efetivadas acerca de crimes cometidos no gabinete do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso.

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