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Publicidade on-line: nova ordem mundial

“A agência do futuro será metade uma empresa de software e metade uma empresa de entretenimento, porque esse será o cenário”, vaticina Ajaz Ahmed, presidente do Conselho e co-fundador da agência de marketing digital AKQA para Emily Steel, do Wall Street Journal numa reportagem reproduzida pelo OESP.

A repórter continua o raciocínio interessante afirmando que os anunciantes têm aumentado a fatia da publicidade on-line em seus orçamentos. “A publicidade americana na internet virou uma indústria de US$ 16,9 bilhões – 5,9% do mercado publicitário total dos Estados Unidos”, diz ela citando o Interactive Advertizing Bureau.

Segundo ela, boa parte do interesse pela publicidade on-line pode ser devido ao fato de que, nesse novo mundo, os anunciantes conseguem ser muito mais científicos, precisos na decisão de onde colocar seus anúncios do que nos veículos tradicionais. “Usando técnicas de segmentação comportamental, é possível acompanhar os hábitos on-line de potenciais clientes”, diz a repórter.

Tem outra vantagem típica dessa nova ordem digital: a vedete da publicidade on-line, os links patrocinados que respondem por 40% dos gastos com publicidade, só exige que o anunciante pague quando o consumidor clica nos anúncios.

Alguém se arrisca com alguma opinião?

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