Ronaldo Pacheco
Foto: José Medeiros / Gcom-MT
Enquanto o governo de Mato Grosso paga cerca de R$ 58 milhões anuais pelo consumo de energia elétrica, a Energisa – concessionária que adquiriu a Centrais Elétricas (Cemat) – possui um débito acumulado superior a R$ 600 milhões com o Estado, principalmente, em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Para buscar a equação correta entre credor e devedor, o governador José Pedro Taques (PDT) determinou que a Secretaria de Estado de Fazenda e o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) busque formas de cobrar a dívida u promover um “encontro de contas”.
“A Diretoria da Energisa vai dizer em 20 dias quando vai pagar, como vai pagar e porque não pagou”, afirmou o governador, para a reportagem do Olhar Direto, em evento no Hotel Hits Pantanal, em Várzea Grande. Depois, repetiu o mesmo tema na ‘Expedição Novos Caminhos’, no Raízama, Barreiro e Buritizal – região Sul de Cuiabá, com o prefeito Mauro Mendes (PSB).
“Será que o governador Silval não viu isso? Porque não cobrou a Energia [na época certa] o que é devido ao Estado?”, questionou Taques, se referindo a mais uma vez ao antecessor Silval Barbosa (PMDB), que teria deixado quase R$ 2 bilhões de ‘restos a pagar’, por causa do decreto de dezembro 2014.
Pedro Taques afirmou que é sua obrigação cobrar. “O governo não acha ouro nem ganha na Mega Sena acumulada. A energia de Mato Grosso é a mais cara do Brasil e afugenta investimentos, sim, mas tudo tem um motivo”, justificou o governador, que encomendou estudos para buscar alternativas.
A possibilidade de ‘encontro de contas’ é a mais latente, mas dependerá de análise técnica da Sefaz e do Cira, com posterior aprovação de Taques. Existem outras grandes empresas em situação semelhante, mas a Energisa presta serviços diretamente ao Estado, como distribuidora de alta e baixa tensão de energia elétrica.
Para buscar a equação correta entre credor e devedor, o governador José Pedro Taques (PDT) determinou que a Secretaria de Estado de Fazenda e o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) busque formas de cobrar a dívida u promover um “encontro de contas”.
“A Diretoria da Energisa vai dizer em 20 dias quando vai pagar, como vai pagar e porque não pagou”, afirmou o governador, para a reportagem do Olhar Direto, em evento no Hotel Hits Pantanal, em Várzea Grande. Depois, repetiu o mesmo tema na ‘Expedição Novos Caminhos’, no Raízama, Barreiro e Buritizal – região Sul de Cuiabá, com o prefeito Mauro Mendes (PSB).
“Será que o governador Silval não viu isso? Porque não cobrou a Energia [na época certa] o que é devido ao Estado?”, questionou Taques, se referindo a mais uma vez ao antecessor Silval Barbosa (PMDB), que teria deixado quase R$ 2 bilhões de ‘restos a pagar’, por causa do decreto de dezembro 2014.
Pedro Taques afirmou que é sua obrigação cobrar. “O governo não acha ouro nem ganha na Mega Sena acumulada. A energia de Mato Grosso é a mais cara do Brasil e afugenta investimentos, sim, mas tudo tem um motivo”, justificou o governador, que encomendou estudos para buscar alternativas.
A possibilidade de ‘encontro de contas’ é a mais latente, mas dependerá de análise técnica da Sefaz e do Cira, com posterior aprovação de Taques. Existem outras grandes empresas em situação semelhante, mas a Energisa presta serviços diretamente ao Estado, como distribuidora de alta e baixa tensão de energia elétrica.
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