Foto: Fablicio Rodrigues/ALMT
O presidente regional do PDT, deputado estadual Zeca Viana, aposta na permanência do governador Pedro Taques no partido, apesar do estremecimento na relação entre ambos. Na avaliação do parlamentar, Taques goza de uma posição muito confortável no PDT, e não abriria mão de comandar um partido para se filiar a outro onde não seria o protagonista e teria que acatar ordens.
Diante do fogo amigo que Taques enfrentou algumas semanas atrás, vindo de Zeca Viana, diversas siglas aliadas já assediaram o governador em busca da filiação dele, entre elas o PSDB, PSB e PPS. Nesta quinta-feira (16), o presidente nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi, esteve em Cuiabá e saiu da reunião com Taques dizendo ter convicção de que ele não sairia da sigla, tanto que já estavam traçando planos para o futuro do partido.
“Quando dois não querem, um sozinho não faz. O assédio de outros partidos é natural. Ele pode até ter dado abertura, mas não tem legitimidade para sair do PDT. Ele vai sair de um partido onde ele é líder absoluto, para ser submisso a outros? Seria muita desinteligência”, afirmou Zeca.
Apesar de Taques ter se recusado a receber Zeca Viana durante a visita do líder nacional, e de a crise no PDT de Mato Grosso persistir, o deputado começou a balançar timidamente a bandeira branca. Ele sinalizou que deseja dialogar e ponderou o discurso crítico que vinha fazendo contra o governo estadual, ao afirmar que não vai atrapalhar a governabilidade – ou seja, não vai travar os projetos de interesse do Poder Executivo.
“Nós vamos ter que conversar. Não tenho nenhum ressentimento por aquilo que eu falei. Minha relação com ele não tem nada a ver com governabilidade nem com o partido. Temos compromisso com o crescimento do PDT. E eu como deputado tenho obrigação de ajudar o estado na governabilidade. Mas o que for de errado vou pontuar sempre. Não vou jogar sujeira debaixo do tapete”, concluiu.
Diante do fogo amigo que Taques enfrentou algumas semanas atrás, vindo de Zeca Viana, diversas siglas aliadas já assediaram o governador em busca da filiação dele, entre elas o PSDB, PSB e PPS. Nesta quinta-feira (16), o presidente nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi, esteve em Cuiabá e saiu da reunião com Taques dizendo ter convicção de que ele não sairia da sigla, tanto que já estavam traçando planos para o futuro do partido.
“Quando dois não querem, um sozinho não faz. O assédio de outros partidos é natural. Ele pode até ter dado abertura, mas não tem legitimidade para sair do PDT. Ele vai sair de um partido onde ele é líder absoluto, para ser submisso a outros? Seria muita desinteligência”, afirmou Zeca.
Apesar de Taques ter se recusado a receber Zeca Viana durante a visita do líder nacional, e de a crise no PDT de Mato Grosso persistir, o deputado começou a balançar timidamente a bandeira branca. Ele sinalizou que deseja dialogar e ponderou o discurso crítico que vinha fazendo contra o governo estadual, ao afirmar que não vai atrapalhar a governabilidade – ou seja, não vai travar os projetos de interesse do Poder Executivo.
“Nós vamos ter que conversar. Não tenho nenhum ressentimento por aquilo que eu falei. Minha relação com ele não tem nada a ver com governabilidade nem com o partido. Temos compromisso com o crescimento do PDT. E eu como deputado tenho obrigação de ajudar o estado na governabilidade. Mas o que for de errado vou pontuar sempre. Não vou jogar sujeira debaixo do tapete”, concluiu.
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