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Vereador "ignora" lei e fuma dentro da sala do prefeito

O vereador Maninho de Barros (PSD) demonstrou desrespeito à legislação vigente e às instituições ao fumar, sentado bem à vontade e com a camisa aberta, no sofá existente no gabinete do prefeito em exercício de Várzea Grande Jânio Calistro (PMDB).
O social-democrata nem se importou com a presença dos jornalistas que entrevistavam o novo gestor sobre a cassação de Walace Guimarães (PMDB) e a posse de Lucimar Campos (DEM), prevista para  18h desta quinta (7). 
Maninho também não se importou com a presença do vereador Pedro Paulo Tolares, o Pedrinho (Solidariedade).  Sentado ao lado, o parlamentar estava visivelmente incomodado com a fumaça do cigarro.  
Ao fumar no gabinete, Maninho descumpriu a chamada Lei Antifumo. Em vigor desde 3 de dezembro de 2014, o texto proíbe, entre outras coisas, fumar em ambientes públicos e privados (veja aqui). 
O ato de fumar em ambiente fechado não é a única transgressão à lei praticada por Maninho de Barros. 
  Lotado como técnico de controle público externo no TCE, onde o pai Branco de Barros atuou como conselheiro até se aposentar, o social-democrata solicitou nova transferência para ficar à disposição da Assembleia. Há muitos anos,  não cumpre expediente e recorre ao artifício da cessão para "servir" outros órgãos. Atualmente, está assessorando o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD).
  Maninho de Barros foi presidente da Câmara e, depois, prefeito de Várzea Grande, em 2012, quando Tião da Zaeli (PSD) renunciou ao cargo. Além disso, enfrenta  processos na Justiça. Em um deles, é acusado de, enquanto chefe do Executivo, favorecer o irmão João José Pedroso de Barros, dono da Cerâmica DPE, com doação de uma área pública em região nobre do município. 
  No ano passado, O TCE determinou que Maninho devolvesse R$ 74,8 mil recebidos ilegalmente. À revelia da lei, embolsava dois salários, um de vereador e outro de servidor do próprio órgão controlador. RDNews

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