Eduardo Cunha negocia a criação de um seguro de vida para os deputados, a ser pago mensalmente com recursos do fundo do Pró-Saúde, o plano de saúde dos servidores da Câmara. O fundo atualmente tem 360 milhões de reais em caixa, resultado de 22 anos de contribuição dos servidores.
Caso prospere, o seguro de vida vai por fim a um costume antigo da Câmara, não previsto no regimento interno, que dá à família de um deputado morto cerca de 1 milhão de reais, montante equivalente a uma diária de trabalho de cada um dos outros 512 deputados.
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