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Novo protesto contra Dilma: O buraco agora é mais embaixo

pessoas buracoDeu no Estado de São Paulo:
A crise econômica e política pela qual atravessa o Brasil virou combustível para inflar as manifestações contrárias ao governo da presidente Dilma Rousseff e ao PT marcadas para o próximo domingo. Em 15 de março, quando cerca de 1 milhão de brasileiros saíram às ruas pela primeira vez, falava-se em previsões de um cenário negativo. Pois, cinco meses depois, as previsões não só se converteram em realidade – com a queda de indicadores econômicos, o avanço da Operação Lava-Jato e a contestação de contas da presidente nos tribunais – como alimentam o discurso de quem depõe contra o governo.
A dimensão dos protestos de domingo ainda é desconhecida, mas o agravamento da crise pôs Dilma numa situação mais delicada em relação a cinco meses atrás. Na economia, o dinheiro ficou mais curto e o desemprego avançou. A inflação acumulada dos últimos 12 meses saltou de 8,12%, em março, para 9,55%, em julho, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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