Parte do dinheiro supostamente desviado da Assembleia Legislativa, no esquema investigado na Operação Ventríloquo, do Gaeco, teria sido depositado em "paraísos fiscais". A suspeita é da juíza Selma Arruda, que usou o argumento para proibir um dos réus da ação, o ex-secretário de Finanças da Assembleia, Luiz Pommot, de se ausentar do país.
"Essa hipótese não deve ser descartada pelo Juízo e, se provável, certamente acarretará a tentativa de evasão com a consequenteimpunidade, o que por dever de ofício me cabe evitar", disse a magistrada. O esquema teria desviado R$ 9,4 milhões do Legislativo, por meio de pagamentos indevidos ao então advogado do HSBC e delator dos crimes,Joaquim Fábio Mielli Camargo.
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