Secretário municipal de saúde de Tangará da Serra, Mário Lemos (PMDB), admitiu implicitamente nesta quarta-feira (21) em entrevista a um canal de televisão local, que o Serviço de Atendimento Médico de Urgência – SAMU - poderá mesmo nem ser ativado no Município.
Lemos argumentou que o motivo seria falta de legalidade e falta de acertos oficiais com as prefeituras que compõem o pólo regional de Tangará da Serra.
O SAMU na cidade deveria ser mantido por todas essas prefeituras e não só por Tangará.
Como esse quesito ainda não foi resolvido, não haveria como o Município ativar o serviço e arcar sozinho com as despesas de manutenção geral.
Assim, implicitamente, Lemos deixou transparecer que o SAMU deverá mesmo ser transferido para outra região de Mato Grosso, podendo ser Sinop, Sorriso ou Cáceres.
Tudo isso, porém, poderá mudar caso o prefeito do Município Júlio César Ladeia (PR) resolva assumir o ônus pelo caro serviço do SAMU vendo a questão prioritária do atendimento à população
Lemos argumentou que o motivo seria falta de legalidade e falta de acertos oficiais com as prefeituras que compõem o pólo regional de Tangará da Serra.
O SAMU na cidade deveria ser mantido por todas essas prefeituras e não só por Tangará.
Como esse quesito ainda não foi resolvido, não haveria como o Município ativar o serviço e arcar sozinho com as despesas de manutenção geral.
Assim, implicitamente, Lemos deixou transparecer que o SAMU deverá mesmo ser transferido para outra região de Mato Grosso, podendo ser Sinop, Sorriso ou Cáceres.
Tudo isso, porém, poderá mudar caso o prefeito do Município Júlio César Ladeia (PR) resolva assumir o ônus pelo caro serviço do SAMU vendo a questão prioritária do atendimento à população
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