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Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar

Dentro de mais alguns poucos dias, num período pouco superior a uma semana, estaremos, nós, brasileiros, escolhendo o futuro presidente da República Federativa do Brasil.

Nós, eleitores, devemos tomar a consciência de que nesse processo nós é que somos os atores mais importantes desse episódio. Daí que todos devemos nos conscientizar disso.

Bom, mas é fato que vamos escolher o nome a ocupar a Presidência da República. Será Dilma Rousseff ou José Serra?

Eu creio que o eleitorado em geral já deve ter colocado essa temática e essa indagação como prioridade um no centro das suas reflexões nessas horas que antecedem a eleição. Sim, porque um passo sério e decisivo para o nosso futuro será dado pela sociedade como um todo.

Então, vamos nos despir das ideias fantasiosas, dos subterfúgios, dos sonhos e vamos pisar no chão da realidade.

O que deverá restar como coisa bem clara diante de todas as nossas reflexões em torno dessa eleição é que os políticos não são anjos e sim seres humanos, ou seja, não são perfeitos. Mas, tampouco eles são demônios.

A prática política não reserva espaços para a ação de anjos, mas espaço para a disputa dos mais diferentes interesses que estão em jogo no meio da nossa sociedade.

A disputa destes interesses é legítima, desde que os meios estejam bem explicitados e sejam lícitos para que todos saibam e sintam o que é que está movendo os candidatos que se propõem a representar os interesses populacionais.

Portanto, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar. Utilizamo-nos desse jargão popular para colocar perante a todos que o momento é decisivo e importante e está a exigir de todos, e de cada um, uma reflexão aprofundada para que não haja equívocos ou distorções.

Pois, do contrário, os consertos devidos só poderão ser feitos daqui a quatro anos. Emery Costa

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