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Dorjival Silva visita o Palácio Rio Branco em Salvador

Dorjival Silva ao pé da luxuosa escadaria (15.12.2010), acesso principal para as dependências superiores do Palácio Rio Branco, sede do primeiro governo da Bahia, local que abrigou Dom Pedro II, quando este visitou o estado em 1859.
Dorjival Silva fotografado por sua esposa Franciele Caroline em frente ao Palácio Rio Branco, no dia (15.12.2010), quando de sua visita à capital baiana.

SAIBA MAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DESTE PAlÁCIO PARA HISTÓRIA DO BRASIL:

O Palácio Rio Branco é a antiga sede do governo da Bahia, e um dos mais antigos palácios do Brasil. Está situado em Salvador, na Praça Tomé de Sousa, onde também se encontram a Prefeitura da cidade, a câmara municipal e o Elevador Lacerda.

O palácio começou a ser construído pelo primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, em meados do século XVI, para ser o centro da administração portuguesa. No início era de taipa de pilão, recebendo posteriormente pequenas ampliações. Teve várias funções, como quartel e prisão. Abrigou Dom Pedro II, quando este visitou a Bahia em 1859. No fim do século XIX, ainda ostentava a velha fachada colonial portuguesa, símbolo de decadência na nascente República. Recebeu então uma profunda reforma, ficando pronto em 1900, na gestão do governador da Bahia, Luís Viana. Passava então a exibir um nobre e imponente estilo neoclássico, bem ao gosto francês.

Em 10 de janeiro de 1912, o palácio foi um dos pontos atingidos pelo bombardeio efetuado na cidade do Salvador, a mando do Presidente da República Hermes da Fonseca. O prédio ficou praticamente em ruínas. Entre as várias perdas, a mais dolorosa foi a destruíção do rico acervo de livros raros que ficava na parte térrea. Depois daí, começou a reconstrução, sendo reinaugurado pelo governador Antônio Ferrão Moniz de Aragão, em 1919. O palácio reerguido recebeu o nome de "Rio Branco", em homenagem a um dos maiores estadistas brasileiros, o Barão do Rio Branco. Em 1984 foi feita uma restauração completa no prédio, devido ao péssimo estado de conservação em que se encontrava. Hoje abriga a Fundação Pedro Calmon, a Fundação Cultural do Estado da Bahia e o "Memorial dos Governadores". Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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