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Eder entrega a presidência do PR, deixa sigla e não vai comandar Ager


Nayara Araújo

    O ex-secretário da Secopa Eder Moraes vai entregar a presidência do PR em Cuiabá e deve se desfiliar da sigla, seguindo os mesmos passos do ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, que protocolizou nesta semana junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o pedido de desfiliação da legenda.

     Eder ficou na “bronca” depois que não teve sustentação para chegar ao comando da Ager. Em meio a polêmica e resistências por parte de caciques políticos, Eder, que até poucos dias era tido como homem forte do Palácio Paiaguás, desistiu de assumir qualquer cargo no staff do governador Silvar Barbosa (PMDB).
   Eder tomou a decisão na noite desta quarta (25) e vai se reunir com Silval nesta semana para comunicar a desistência. O ex-secretário da Copa foi escolhido para comandar a Ager na última quinta (19), durante uma reunião entre os deputados do PR e o governador. Ele enfrentou, entretanto, resistência de lideranças políticas como o presidente da Assembleia, deputado José Riva (PSD) e do próprio vice-governador Chico Daltro (PSD), a quem cabe resolver as problemáticas da Ager.
    Diante do recuo de Eder, a tendência é de que Marcos Prado seja nomeado oficialmente à presidência da agência. Marcos Prado é primo do procurador de Justiça, Paulo Prado, e ficou à frente da diretoria da Ager por 4 anos. Ele bem que tentou ser reconduzido ao posto, mas não conseguiu. Acabaram sendo sabatinados e escolhidos Francisval Mendes, primo do ministro do STF Gilmar Mendes, como ouvidor; e Jossy Soares Santos da Silva no posto de diretor regulador de Transportes.
    Futuro
    Eder, que já atuou como secretário de Fazenda e da Casa Civil, além de presidir o MT Fomento, deve voltar a trabalhar na iniciativa privada, no setor financeiro. 

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