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Onze governadores processados por campanha de 2014 ainda esperam julgamento

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O processo que determinou, no mês passado, a cassação do governador do Amazonas, José Melo (Pros), e do vice-governador, Henrique Oliveira (SD), é um dos poucos a caminhar na Justiça Eleitoral. Em 25 de janeiro, por cinco votos a um, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM) condenou os políticos por compra de votos e desvio de recursos públicos para a campanha eleitoral. Cabe recurso da decisão. Além de Melo, 12 chefes de Executivo estadual tiveram os mandatos questionados na Justiça eleitoral. Só duas ações estão concluídas — em Rondônia e Mato Grosso. A maioria ainda está na primeira instância.
Agora em janeiro, ação que pede a cassação do mandato do governador do Amapá também andou no TRE-AP. A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) ajuizou quatro denúncias pedindo a cassação de Waldez Góes (PDT) por uso indevido dos meios de comunicação, compra de votos, abuso de poder econômico e político na campanha de 2014. Em 21 de janeiro, o pleno julgou a ação improcedente. Ainda em prazo recursal, a PRE-AP irá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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