Nas últimas semanas, a Folha colheu relatos de parlamentares que, em caráter reservado, afirmam que os quóruns obtidos nas sessões virtuais têm ocorrido sem que haja efetiva participação, com boa parte dos votantes passando todo o tempo com o áudio e o vídeo de seus aparelhos celulares ou computadores desligados.
Além disso, alguns levantam a suspeita de que assessores estariam votando no lugar dos deputados, o que é proibido e configura quebra de decoro parlamentar, passível de cassação do mandato. Com informações da agência de notícias Folhapress
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