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Assassinato de ex-vereador tangaraense suja ainda mais a imagem da Câmara

O assassinato de um ex-vereador de Tangará da Serra neste final de semana, Mancha ainda mais a imagem da Câmara Municipal perante a opinião pública e a sociedade geral.

Queira ou não, o nome da Câmara está sendo citado em todo o Mato Grosso e pelo Brasil afora, de forma negativa. Isso porque, o que teria motivado o crime, ainda tem a ver com o lamaçal de corrupção que a instituição estivera mergulhada em passado recente.

João Damas Neto, conhecido como Netinho, foi morto às 21h15 do último sábado por quatro disparos supostamente efetuados pelo rival Francisco Xavier Kaveicznski.

As imagens do ex-vereador assassinado que circulam nos jornais locais nesta segunda-feira, são fortes, e nos levam a pensar com preocupação. Vale apenas ser eleito para um cargo eletivo, se meter em corrupção, arranjar inimigos e acabar preso ou debaixo do frio chão?

Enquanto houver corrupção, haverá prisão e morte. Esse mal, além de prejudicar a sociedade, trás terríveis conseqüências para a imagem dos poderes constitucionais e as famílias.


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