Uma pessoa apenas com o nome de Mirian tece ameaças contra este jornalista por e-mail.
Ela fala de um certo presente do qual comentei neste blog sem citar, qual presente, quem o deu e quem ganhou.
Comenta algumas coisas que não inseri em minha escrita, diz que minha limitação está fora do comum e minhas fontes estão ultrapassadas.
Pede que eu faça uma visita ao local que ela freqüenta para quem sabe, ter minha alma inóspita socorrida. Tenta por algumas palavras na minha boca e acrescenta ao suposto texto algo que não escrevi.
Ela fala de um certo presente do qual comentei neste blog sem citar, qual presente, quem o deu e quem ganhou.
Comenta algumas coisas que não inseri em minha escrita, diz que minha limitação está fora do comum e minhas fontes estão ultrapassadas.
Pede que eu faça uma visita ao local que ela freqüenta para quem sabe, ter minha alma inóspita socorrida. Tenta por algumas palavras na minha boca e acrescenta ao suposto texto algo que não escrevi.
Sem mencionar qual deles, afirma que um suposto texto meu, tem conteúdo de péssimo gosto.
E finalmente dispara a ameaça: “Retrate-se da mesma forma como fez para atingir. Todas suas palavras estão salvas e bem guardadas, as usarei se achar necessário. Se não o fizer, o chamarei à Justiça, para assim, você dar nome aos “cidadãos” citados”.
Prezada webleitora, para darmos continuidade ao “caso” me responda algumas perguntas:
1 – A qual texto meu a senhora se refere?
2 – Quais nomes de pessoas, empresas, instituições, associações ou afins, eu citei em minha crônica?
3 – Qual é o teor do meu texto?
4 – Qual seu nome completo e seu endereço?
5 – E por quê está ameçando um jornalista com tanta falta de delicadeza e de espírito cristão?
6 – A senhora acredita que ainda estamos na Idade Média onde q uem discordava ou criticava de alguma coisa era punido com pena de morte na Fogueira?
Quando me encaminhar essas respostas me retratarei na medida do necessário.
Bom dia!
1 Comentários
Olá Dorgival.
ResponderExcluirSéculos depois que os gregos criaram Hércules, a ruptura definitiva da manipulação divina sobre os destinos da humanidade, ainda existem pessoas que fazem da religião um mito. E, nome desse mito, conclamam seus "servos" a ameaçar os saberes que se propõem a jogar luzes nas trevas da ignorância e da mediocridade.
Exercer o direito de confessar um tipo de credo é algo absolutamente legítimo.
Agora, é criminoso, indivíduos se valer da boa fé de cristãos incaútos para ampliar seu patrimônio.
Isso não tem nada a ver com religião. É crime.