Entre agosto de 2006 e julho de 2007, tombaram em Mato Grosso 2.512 quilômetros quadrados de floresta amazônica. O que significa uma redução, em relação ao mesmo período de 12 meses anterior, de 59%.
Em compensação, nos últimos três meses do período analisado --maio, junho e julho deste ano--, o corte da floresta cresceu em 200%, comparado ao mesmo período de 2006.
No mês de julho de 2007, por exemplo, o derrube atingiu "apenas" 76 quilômetros quadrados.
As propriedades rurais que estão fora do sistema de licenciamento ambiental do Estado, no qual propriedades são monitoradas por satélite, protagonizaram 50,31% do desmatamento.
As propriedades rurais que estão fora do sistema de licenciamento ambiental do Estado, no qual propriedades são monitoradas por satélite, protagonizaram 50,31% do desmatamento.
O segundo vilão da lista são os assentamentos de reforma agrária, com 14,02%.
Como disse na semana passada: IBAMA e SEMA não funcionam em Mato Groso.
Fonte: Folha Online
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