O jornalista Romilson Dourados escreve em seu blog nesta quinta-feira que depois de cassar três parlamentares (Gilmar Fabris, Chica Nunes e Pedro Henry) por compra de votos e propaganda eleitoral irregular, o Tribunal Regional Eleitoral fecha as portas para balanço por 16 dias por causa do recesso forense.
Retorna em 7 de janeiro para uma verdadeira temporada de cassação aos infiéis - aqueles deputados e vereadores que trocaram de partido a partir de 27 de março deste ano e correm risco cassação, conforme estabelece a Resolução 22.610.
Já são 147 na lista da "degola política" por infidelidade partidária, entre eles os deputados estaduais João Malheiros e Mauro Savi e o presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Lutero Ponce, que saiu do PP e pulou para o PMDB.
O fantasma da infidelidade assusta dezenas de vereadores. Uns já apresentaram defesa, como o cuiabano Deucimar Silva, que resolveu fugir do DEM e está oficialmente no PP.
Pelo menos três vereadores de Tangará da Serra estão em apuros.
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