O Instituto para o Futuro abre seu relatório definindo o que é o futuro: “o futuro é uma passagem através de mundos que ainda temos de imaginar. (...) Essas passagens são, geralmente, árduas, atemorizantes, caóticas e requerem habilidades desconhecidas para transitarmos nesses cenários que parecem desintegrar-se”.
Não parece uma definição muito otimista, mas seguramente muito próxima do real. Nessa visão de futuro estão as corporações, muitas delas nossas clientes, debatendo-se entre ritos e culturas do passado e os apelos irresistíveis do futuro que, como diz Alvin Toffler, já chegou, bateu à nossa porta e instalou-se na nossa casa para nunca mais sair.
O relatório nos conta como deveria ser a nova visão que as corporações deveriam assumir como valores de gestão. Esse novo olhar deveria ser oposto ao que treinamos até hoje. Estamos treinados a resolver problemas, como diz a HSM Management num resumo do documento, e isso não será suficiente nos próximos 10 anos. “Teremos que aprender a atuar inteligentemente e com indulgência porque enfrentaremos muitas situações sem solução”, diz o relatório.
E continua dizendo que deveremos aprender a reconciliar os interesses dos múltiplos atores, até mesmo os que hoje ainda não têm voz, e que deveremos aprender a descobrir pontos de convergência onde hoje há conflitos.
O relatório enumera 10 aspectos que devem ser assimilados pelas corporações que desejarem cruzar a fronteira entre o presente e o futuro. Alguns deles mereceram minha atenção especial:
1) Cultura: teremos que conviver com os nascidos e criados no mundo digital que vivem em rede, compartilham conhecimentos e condutas, “desconstroem” as mensagens da mídia e fazem a própria crítica; 2) Comunidade: os consumidores “verdes” e os cidadãos da sustentabilidade serão uma realidade; 3) Política: todos nos vêem, todos nos seguem, não há privacidade.
Nem é preciso saber mais do relatório para antever que uma missão difícil nos espera enquanto empresários, cidadãos e profissionais da área de comunicação corporativa. Ajudar o cliente a se mover nesse mundo onde uma nova ordem ainda desconhecida se estabelecerá, criando normas de atuação e relacionamento, exigirá de nós também uma nova estratégia, menos arrogante e mais aberta aos riscos, ao imprevisível. Você está pronto?
Do Blog da Yara
Não parece uma definição muito otimista, mas seguramente muito próxima do real. Nessa visão de futuro estão as corporações, muitas delas nossas clientes, debatendo-se entre ritos e culturas do passado e os apelos irresistíveis do futuro que, como diz Alvin Toffler, já chegou, bateu à nossa porta e instalou-se na nossa casa para nunca mais sair.
O relatório nos conta como deveria ser a nova visão que as corporações deveriam assumir como valores de gestão. Esse novo olhar deveria ser oposto ao que treinamos até hoje. Estamos treinados a resolver problemas, como diz a HSM Management num resumo do documento, e isso não será suficiente nos próximos 10 anos. “Teremos que aprender a atuar inteligentemente e com indulgência porque enfrentaremos muitas situações sem solução”, diz o relatório.
E continua dizendo que deveremos aprender a reconciliar os interesses dos múltiplos atores, até mesmo os que hoje ainda não têm voz, e que deveremos aprender a descobrir pontos de convergência onde hoje há conflitos.
O relatório enumera 10 aspectos que devem ser assimilados pelas corporações que desejarem cruzar a fronteira entre o presente e o futuro. Alguns deles mereceram minha atenção especial:
1) Cultura: teremos que conviver com os nascidos e criados no mundo digital que vivem em rede, compartilham conhecimentos e condutas, “desconstroem” as mensagens da mídia e fazem a própria crítica; 2) Comunidade: os consumidores “verdes” e os cidadãos da sustentabilidade serão uma realidade; 3) Política: todos nos vêem, todos nos seguem, não há privacidade.
Nem é preciso saber mais do relatório para antever que uma missão difícil nos espera enquanto empresários, cidadãos e profissionais da área de comunicação corporativa. Ajudar o cliente a se mover nesse mundo onde uma nova ordem ainda desconhecida se estabelecerá, criando normas de atuação e relacionamento, exigirá de nós também uma nova estratégia, menos arrogante e mais aberta aos riscos, ao imprevisível. Você está pronto?
Do Blog da Yara
1 Comentários
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