Dorgimar Silva, 34, casado, filho dos comerciantes nordestinos Francisco Deoclécio e Alzenir Curtódio Silva (também meus pais), foi executado à facada sem direito a legítima defesa, às 20h, da sexta-feira (11), em um movimentado setor comercial na capital paulista onde residia há 15 anos.
Trabalhador havia 10 anos em uma mesma empresa metalúrgica, ele saiu de casa por volta das 19h40, para se encontrar com a esposa e os filhos em uma festa de aniversário de amigos da família.
Ao passar pelo local do crime foi abordado por marginais. E certamente por não conduzir quantia considerável de dinheiro e nem cartão de crédito (havia ficado em casa) foi cruelmente assassinado com uma facada à altura da barriga.
Quando encontrado por populares, ainda agonizava. Mas não resistindo ao grave e profundo ferimento faleu ainda no local.
A polícia trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido praticado por motivos banais. Isso porque a vítima (meu irmão) não tinha inimigos e era cidadão de bem. Os assassinos ainda não foram localizados e presos.
O sepultamento de Silva ocorreu nesta segunda-feira (14) em São Paulo - SP. Deixou esposa, filhos e uma família completamente arrasada.
Volto ao assunto.
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