Quem já perdeu um parente ou amigo de forma tão cruel, como no assassinato de Dorgimar Silva, meu irmão, sexta-feira à noite na capital paulista, pode avaliar o que estou sentindo.
É como se a facada desferida pelo bandido também estivesse traspassando minha carne. É coisa de louco. Dor mais profunda não pode existir.
Não desejo tal sentimento e dor para nenhum ser vivo.
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