Cerca de 94% dos municípios mato-grossenses jogam lixo hospitalar em "lixões" a céu aberto, com risco de contaminação de lençóis de água, solo, ar, de animais e pessoas por agentes biológicos patogênicos (vírus, bactérias, protozoários e fungos). Conforme a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), só 9 cidades têm licença de operação para aterro sanitário e que, portanto, contam com valas sépticas para destinação final dos resíduos advindos da saúde humana e veterinária, nas esferas pública ou privada. Ainda assim, nem todos estão operando dentro de padrões técnicos ideais. GD
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