O jornal O Estado de S.Paulo informa que o delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha, recebeu neste ano R$ 64 mil para gastar em despesas sigilosas. O escrivão da PF que trabalhou com ele na operação, Amadeu Ranieri Bellomusto, gastou outros R$ 96 mil.
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