Charles Chaplin, do alto de sua sabedoria, já sentenciara: “A vida é um fato local”.
Em se tratando de política, a visão de Chaplin é ainda mais consistente.
As campanhas municipais no Mato Grosso seguem essa receita, mesmo que alguns tentem fazer diferente. Não adianta nacionalizar sua temática.
O esforço é infrutífero.
Interessa mais o lengalenga na casa do vizinho do que o grampo no gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
Câmbio flutuante, crise energética, balança comercial e a roubalheira em Brasília ficam em segundo plano. A vida é latente dentro de casa, na rua, no bairro.
Lixo, transporte coletivo, saúde, educação e nossa roubalheira doméstica interessam muito mais. A vida é um fato local.
0 Comentários