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De acordo com a denúncia, o parlamentar teria comprado 1.500 litros de gasolina em um posto, no valor de R$ 4.000.
O combustível seria usado para abastecer clientes mediante apresentação de "vales" assinados pelo então candidato.
O ministro relator, Joaquim Barbosa, julgou improcedente a ação contra o deputado. Entendeu que não ficaram caracterizadas as requisições de combustível pelo candidato nem a distribuição indiscriminada dos "vales". A decisão foi unânime.
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