Seqüestro, cativeiro, morte e enterro ao vivo em rede nacional.
Já passou da hora de a imprensa tupiniquim parar de só querer faturar com a desgraça alheia e, pior, interferir na notícia ao entrevistar e influenciar o comportamento de seqüestradores, policiais e reféns, como já fez diversas vezes e agora no caso que culminou com a morte da menina Eloá em Santo André (SP).
Antes de entrevistar especialistas pra achar a culpa da polícia (que errou sim, mas teve companhia), a imprensa deveria admitir seus próprios erros.
E buscar especialistas para debater o problema também para, quem sabe, parar influenciar a notícia e os fatos. Ninguém merece.
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