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MST perde adeptos e recursos e procura identidade sob Lula

Após a chegada do PT ao poder em 2002, o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) mantém sua importância histórica, mas perdeu adeptos, receitas e, ao comemorar seu aniversário de 25 anos neste mês, busca novas formas de se adaptar ao Brasil da era Lula, informa neste domingo reportagem publicada pela Folha (a reportagem está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).

Segundo a reportagem, o número de famílias invasoras caiu de 65.552, em 2003 --primeiro ano do governo Lula--, para 49.158, em 2007.

O de novas famílias acampadas foi de 59.082 para 6.299 --menos 89,34%. No período, a ocorrência de invasões oscilou de 391 para 364, afirma a CPT (Comissão da Pastoral da Terra). Folha

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