Estive em um hotel da cidade na manhã desta quarta-feira (15) em busca de uma informação comercial.
Pasmem os senhores e as senhoras!
O dono do estabelecimento, diga-se, bem sentando em sua poltrona, passou exatos 25 minutos para me perguntar o que desejava.
É claro que permaneci durante todo esse tempo, em pé naquele saguão, apenas para lhe dizer o quanto me senti mal por não ter sido de pronto atendido.
O empresário apenas comentou que precisaria contratar mais empregados.
Fui embora chateado, sem dizer que alguns amigos ‘turistas’ gostariam de se hospedar naquele hotel por dois dias.
O mundo é outro. Não sobra e nem deve sobrar nada para quem faltar com atendimento personalizado aos consumidores, clientes, etc.
Pasmem os senhores e as senhoras!
O dono do estabelecimento, diga-se, bem sentando em sua poltrona, passou exatos 25 minutos para me perguntar o que desejava.
É claro que permaneci durante todo esse tempo, em pé naquele saguão, apenas para lhe dizer o quanto me senti mal por não ter sido de pronto atendido.
O empresário apenas comentou que precisaria contratar mais empregados.
Fui embora chateado, sem dizer que alguns amigos ‘turistas’ gostariam de se hospedar naquele hotel por dois dias.
O mundo é outro. Não sobra e nem deve sobrar nada para quem faltar com atendimento personalizado aos consumidores, clientes, etc.
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