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PMDB – Como toda moeda, de dois lados

Renato Gama
REPÓRTER DO BLOG

Falar da história de lutas do PMDB é dispensável.

Quem viveu a década de 70 sabe o que representou para o Estado Brasileiro figuras saudosas como Ulysses Guimarães e Tancredo Neves.

Os anos se passaram, o grande PMDB acabou crescendo muito. Hoje, é conhecido como o maior partido político brasileiro.

Mas como toda jóia de valor está sujeita a ter seu brilho ofuscado por marcas do tempo, arranhões e amassados, o PMDB vive hoje uma lamentável polarização.

Uma ala encabeçada pelos Senadores Sarney e Renan Calheiros, comprometida com a estabilidade do Governo Lula, vale-se do apoio compartilhado para tomar medidas como os atos secretos, sem ser incomodado pela esmagadora base de apoio.

No outro pólo, sufocados encontram-se os Senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos, lutando contra a maré do fisiologismo, buscando resgatar o brilho da imparcialidade, atualmente ofuscada pelas atitudes de alguns outros.

Há quem diga que a motivação de Jarbas e Simon não seja lá tão imparcial, e que a onda de denúncias (uma delas para a Revista Veja) e falas ásperas na tribuna seriam meras manobras buscando uma candidatura própria para 2010.

O Senado e o PMDB continua sendo um fiel retrato do Brasil. A vitrine do que há de melhor e do que há de pior em nossa nação.

E fica bem claro que estão do mesmo lado da vitrine as respeitadas figuras de Simon (PMDB), Jarbas (PMDB), Cristovam Buarque (PDT) e por que não dizer, o saudoso Jéferson Perez (PDT).

Renato Gama
2º. Suplente de Vereador - PMDB em Tangará da Serra

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