O Ministério Público começa a investigar em alguns Estados os "estragos" feitos com o dinheiro público, em nome da cultura.
São emendas parlamentares para quitarem débitos de campanha.
Ao compararem os valores dos cachês cobrados pelas bandas, chega-se ao absurdo de observar-se até 1000% de diferença, no mesmo período, ou na mesma época do “evento”.
Por exemplo: a banda que toca em uma cidade na abertura de uma festa pública, por 100 mil reais. Naquela mesma noite, anima em um outro clube, cobrando 10 ou 15 mil reais.
Vixe Maria!
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