Só agora resolvi me manifestar sobre este tema que ganhou as manchetes dos jornais do mundo todo.
Começo com uma pergunta:
O que diabos o presidente do Brasil quer se metendo numa briga que lhe é totalmente alheia?
Nessa disputa entre o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, com o presidente golpista, Roberto Micheletti, não se pode afirmar racionalmente quem está certo e quem está errado.
Manuel Zelaya é um Fidel Castro ou Hugo Chávez da vida, ou seja, um populista de esquerda. Pretendia se manter perpetuamente no poder, conquistando, para tanto, a simpatia da massa com programas assistencialistas e agradando, de outra forma, os grandes empresários e banqueiros. (qualquer semelhança com certo país tropical não é mera coincidência).
O presidente do Congresso e seu inimigo político, Roberto Micheletti, prevendo o golpe na democracia prestes a acontecer, promoveu o golpe militar, o que também é errado.
Não caberia ao Brasil, de forma alguma, entrar nesta disputa dizendo quem está certo e quem está errado. É apenas mais uma trapalhada do nosso cômico e trágico Ministério das Relações Exteriores.
O que diabos o presidente do Brasil quer se metendo numa briga que lhe é totalmente alheia?
Nessa disputa entre o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, com o presidente golpista, Roberto Micheletti, não se pode afirmar racionalmente quem está certo e quem está errado.
Manuel Zelaya é um Fidel Castro ou Hugo Chávez da vida, ou seja, um populista de esquerda. Pretendia se manter perpetuamente no poder, conquistando, para tanto, a simpatia da massa com programas assistencialistas e agradando, de outra forma, os grandes empresários e banqueiros. (qualquer semelhança com certo país tropical não é mera coincidência).
O presidente do Congresso e seu inimigo político, Roberto Micheletti, prevendo o golpe na democracia prestes a acontecer, promoveu o golpe militar, o que também é errado.
Não caberia ao Brasil, de forma alguma, entrar nesta disputa dizendo quem está certo e quem está errado. É apenas mais uma trapalhada do nosso cômico e trágico Ministério das Relações Exteriores.
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