Estados brasileiros já debatem o uso da tornozeleira eletrônica para presos de baixa periculosidade. O juiz que iniciou monitoramento no Brasil defende que "sistema prisional deve ser para presos perigosos".
O Brasil está prestes a adotar o monitoramento eletrônico de pessoas condenadas por crimes de pequeno potencial como alternativa para reduzir a superlotação dos presídios.
Caso seja implementado no país, 80 mil presos de baixa periculosidade poderão deixar as superlotadas celas e passarem a ser vigiados eletronicamente em casa.
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