Muita gente especula, outros tantos partem para a adivinhação e existem aqueles que são mais prudentes quanto à campanha eleitoral deste ano.
Essa terceira categoria de pessoas parece mais sensata.
Nada é mais determinante à vitória de uns e derrota de outros, do que a própria "dinâmica da campanha".
Somente nesse caldeirão efervescentes será possível maior precisão quanto a candidaturas, sem ficarmos apenas no campo do "achismo".
Depois da Copa do Mundo de futebol da África do Sul, daqui a menos de um mês, a gente começa a sentir melhor todo esse cenário.
Por enquanto ficamos nessa faz-de-conta do "já-ganhou" e do "já-perdeu".
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