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Um voto efetivamente responsável

Nenhum cidadão em sã consciência pode jogar nas costas de outros a culpabilidade pelos nomes que serão efetivamente consagrados nas urnas do próximo dia 3 de outubro. Isso porque é dever de cada um dos cidadãos fazer essa escolha.

Caso constate mais adiante que errou na escolha ou que o nome escolhido não correspondeu às suas expectativas, então se resguarde para corrigir o equívoco na próxima eleição. Imaginem que neste ano nós vamos eleger o presidente da República, o governador (ou governadora), senadores, deputados federais e deputados estaduais.

A nós eleitores vai competir a responsabilidade de votar nas pessoas que sejam consideradas pelos próprios eleitores pessoas dignas de exercer esses cargos ou funções.

Caso não usemos da nossa mais estrita responsabilidade na hora dessas escolhas quem vai pagar o pato por isso seremos todos nós.

Então, o momento que nos aguarda em 3 de outubro é de grande responsabilidade tanto para o exercício da democracia como para expressar o nosso dever de cidadania.

Está previsto no dever de cada cidadão tomar parte na atividade política, assim entendida como o mais perfeito serviço ao bem comum.

O que temos a lamentar nesse instante é que muitos desconfiam da prática política e por isso preferem se manter distantes do processo, quando na realidade esse é um dever cívico do qual nenhum cidadão está dispensado. Pensemos nisso enquanto é tempo.

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