A mesa diretora da Câmara de Vereadores de Tangará da Serra convocou à tarde desta quarta-feira (12) os parlamentares para uma sessão extraordinária na manhã desta quinta-feira (13).
Alguns parlamentares que estão em período de férias, e se encontravam fora do município, tiveram de retornar às pressas, como foi o caso do democrata Celso Ferreira que se encontrava em Nobres.
Ele foi comunicado por telefone por volta das 15h, sobre essa sessão. Pôs o carro na estrada e chegou à cidade às 22h. "Foi uma correria", disse em uma rádio local.
Em rápidas palavras, Ferreira comentou que a sessão teria a finalidade de aprovar, "meio a toque de caixa" projeto de lei do executivo que previa a doação de um terreno para o governo do estado.
Ele disse que o projeto até que é importante para Tangará da Serra. Mas criticou o fato de o mesmo ter chegado da forma como chegou para ser votado pelo Legislativo.
Raras informações dizem que a aprovação urgente desse projeto pelo Legislativo teria sido meio que imposta pelo executivo estadual, que teria dado prazo para receber o terreno só até nesta sexta-feira (14).
Ou seja: não recebendo a doação dessa área, até sexta, não teria como canalizar recursos para as necessárias construções, como creche e escola.
O que nos chama atenção nesse assunto é que o poder executivo tangaraense teve todo tempo do mundo para fazer esse projeto e encaminhar com mais tempo para análise dos vereadores.
Alguns parlamentares que estão em período de férias, e se encontravam fora do município, tiveram de retornar às pressas, como foi o caso do democrata Celso Ferreira que se encontrava em Nobres.
Ele foi comunicado por telefone por volta das 15h, sobre essa sessão. Pôs o carro na estrada e chegou à cidade às 22h. "Foi uma correria", disse em uma rádio local.
Em rápidas palavras, Ferreira comentou que a sessão teria a finalidade de aprovar, "meio a toque de caixa" projeto de lei do executivo que previa a doação de um terreno para o governo do estado.
Ele disse que o projeto até que é importante para Tangará da Serra. Mas criticou o fato de o mesmo ter chegado da forma como chegou para ser votado pelo Legislativo.
Raras informações dizem que a aprovação urgente desse projeto pelo Legislativo teria sido meio que imposta pelo executivo estadual, que teria dado prazo para receber o terreno só até nesta sexta-feira (14).
Ou seja: não recebendo a doação dessa área, até sexta, não teria como canalizar recursos para as necessárias construções, como creche e escola.
O que nos chama atenção nesse assunto é que o poder executivo tangaraense teve todo tempo do mundo para fazer esse projeto e encaminhar com mais tempo para análise dos vereadores.
Mas como já se tornou regra em Tangará da Serra, as coisas importantes também são deixadas para a última hora.
Encaminhar assim, às pressas, ficou meio inexplicável.
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