Uma escola particular foi acionada na Justiça por uma vítima de bullying. A família da estudante pede R$ 50 mil de indenização. Conforme a Defensoria Pública do Estado, o estabelecimento educacional (uma escola particular em Cuiabá) não fez nada para coibir as agressões e era ciente dos frequentes assédios que duraram 2 anos.
Os alunos chamavam a menina de "baleia, orca, tribufu", o que causava humilhação em constrangimento. A agressão acontecia na frente dos professores e dentro da sala de aula. A última ação dos agressores aconteceu na frente da escola. Um grupo, formado por 15 meninas, deu chutes, socos e rasgaram a blusa da vítima.
O fato chegou ao conhecimento dos pais, que procuraram o diretor da escola para que o profissional tomasse providências, o que não aconteceu. A falta de atuação da escola no caso fez os pais buscarem auxílio jurídico na Defensoria Pública.
A vítima também passou por uma consulta com a psicóloga, na qual foi constatado que P.S.P. passa por um sofrimento psíquico grave, consequência dos fatos ilícitos praticados pelas outras alunas dentro e fora da escola.
As agressões começaram quando a menina tinha 8 anos e entrou na escola. As palavras foram ficando cada vez mais "pesadas". As acusadas tratavam a vítima como "perebenta e sarnenta", além de "X-9", "Pamonha" e "Mafalda". As palavras resultaram em ameaça e posterior violência física.
O defensor Cláudio Aparecido Souto afirma que está clara a prática de bullying e propôs uma ação de indenização por danos morais contra a escola. "O mau-trato intimidatório o fará sentir dor, angústia, medo, a tal ponto que, em alguns casos, pode levá-lo a consequências devastadoras como o suicídio. Para que este tipo de violência diminua é necessária uma atuação mais forte da escola". (Com assessoria)
Os alunos chamavam a menina de "baleia, orca, tribufu", o que causava humilhação em constrangimento. A agressão acontecia na frente dos professores e dentro da sala de aula. A última ação dos agressores aconteceu na frente da escola. Um grupo, formado por 15 meninas, deu chutes, socos e rasgaram a blusa da vítima.
O fato chegou ao conhecimento dos pais, que procuraram o diretor da escola para que o profissional tomasse providências, o que não aconteceu. A falta de atuação da escola no caso fez os pais buscarem auxílio jurídico na Defensoria Pública.
A vítima também passou por uma consulta com a psicóloga, na qual foi constatado que P.S.P. passa por um sofrimento psíquico grave, consequência dos fatos ilícitos praticados pelas outras alunas dentro e fora da escola.
As agressões começaram quando a menina tinha 8 anos e entrou na escola. As palavras foram ficando cada vez mais "pesadas". As acusadas tratavam a vítima como "perebenta e sarnenta", além de "X-9", "Pamonha" e "Mafalda". As palavras resultaram em ameaça e posterior violência física.
O defensor Cláudio Aparecido Souto afirma que está clara a prática de bullying e propôs uma ação de indenização por danos morais contra a escola. "O mau-trato intimidatório o fará sentir dor, angústia, medo, a tal ponto que, em alguns casos, pode levá-lo a consequências devastadoras como o suicídio. Para que este tipo de violência diminua é necessária uma atuação mais forte da escola". (Com assessoria)
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