A Câmara Municipal de Tangará da Serra (MT) vai decidir, na próxima semana, se abre nova investigação contra o prefeito Júlio Cesar Ladeia. Os vereadores receberam denúncia de que o dinheiro do Fundo de Manutenção do Corpo de Bombeiros, no valor de R$ 50 mil, estaria sendo desviado pela prefeitura. Outros R$ 460 mil teriam sido retirados do Fundo e transferidos para outra conta, no final do ano passado.
Os denunciantes foram um empresário, representantes do Rotary Club, da Maçonaria e lideranças ligadas ao sindicato dos servidores públicos.
Nesta terça-feira, o prefeito rebateu as acusações. "Pode ser que alguém, inadvertidamente, tenha feito isso, mas nós vamos ver com o secretário de Finanças se houve alguma coisa neste sentido. Com certeza, se isso foi feito, não foi com meu consentimento", declarou Ladeia.
O chefe do Executivo municipal enfrenta outras duas investigações no Legisativo: o suposto direcionamento de uma licitação e o escândalo do Instituto Idheas. A Oscip foi contratada sem licitação no ano passado para cuidar da área da saúde.
A parceria com a Prefeitura só foi desfeita depois de uma ação da Polícia Federal, que investigou um esquema de fraude e desvio de dinheiro público. O Conselho Municipal de Saúde põe sob suspeita a aplicação de pelo menos R$ 6 milhões.
O presidente do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros, Márcio de Oliveira Lopes, pediu ao secretário de Finanças a abertura de uma conta exclusiva para evitar saques indevidos.
Nesta terça-feira, o prefeito rebateu as acusações. "Pode ser que alguém, inadvertidamente, tenha feito isso, mas nós vamos ver com o secretário de Finanças se houve alguma coisa neste sentido. Com certeza, se isso foi feito, não foi com meu consentimento", declarou Ladeia.
O chefe do Executivo municipal enfrenta outras duas investigações no Legisativo: o suposto direcionamento de uma licitação e o escândalo do Instituto Idheas. A Oscip foi contratada sem licitação no ano passado para cuidar da área da saúde.
A parceria com a Prefeitura só foi desfeita depois de uma ação da Polícia Federal, que investigou um esquema de fraude e desvio de dinheiro público. O Conselho Municipal de Saúde põe sob suspeita a aplicação de pelo menos R$ 6 milhões.
O presidente do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros, Márcio de Oliveira Lopes, pediu ao secretário de Finanças a abertura de uma conta exclusiva para evitar saques indevidos.
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