A mesa diretora da Câmara de Tangará da Serra decretou a prorrogação por mais 90 dias do afastamento do prefeito do município, Júlio César Ladeia (PR). O prazo do primeiro afastamento aprovado pelos vereadores, no dia 16 de maio, terminava hoje. O prazo foi alongado devido a necessidade de conclusão das investigações sobre o gestor. Com isso, o município continua sob o comando do prefeito em exercício, Miguel Romanhuk (DEM).
O ato de é assinado pelo presidente do Poder Legislativo local, Luiz Henrique Barbosa, e demais membros da mesa. Ladeia foi afastado por nove votos contra um, em sessão da Câmara de Tangará. A decisão atendeu a um pedido de abertura de Comissão Especial de Inquérito (CEI) proposta por entidades civis organizadas.
Durante este período houve várias trocas de comando na prefeitura. O vice-prefeito, José Jaconias da Silva (PT), chegou a ficar em certo período no comando do município. No entanto, também acabou afastado. Esta situação, fez com que o então presidente da câmara, Miguel Romanhuk, assumisse o comando da prefeitura.
Julio César Ladeia responde a várias ações civis públicas propostas pelo Ministério Público Estadual. Entre as denúncias, estão um suposto desvio de quase R$ 700 mil do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros, além de desvios na execução do programa Pró-Jovem.
O ato de é assinado pelo presidente do Poder Legislativo local, Luiz Henrique Barbosa, e demais membros da mesa. Ladeia foi afastado por nove votos contra um, em sessão da Câmara de Tangará. A decisão atendeu a um pedido de abertura de Comissão Especial de Inquérito (CEI) proposta por entidades civis organizadas.
Durante este período houve várias trocas de comando na prefeitura. O vice-prefeito, José Jaconias da Silva (PT), chegou a ficar em certo período no comando do município. No entanto, também acabou afastado. Esta situação, fez com que o então presidente da câmara, Miguel Romanhuk, assumisse o comando da prefeitura.
Julio César Ladeia responde a várias ações civis públicas propostas pelo Ministério Público Estadual. Entre as denúncias, estão um suposto desvio de quase R$ 700 mil do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros, além de desvios na execução do programa Pró-Jovem.
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