Tangará da Serra teve cenário oposto de várias cidades pólos mato-grossenses e encerrou julho demitindo mais funcionários (1.121) do que contratando (956).
O saldo final foi de 165 trabalhadores desligados a mais de suas funções em diferentes setores da economia. Os números correspondem as contratações formais (carteiras assinadas) e foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em junho, o saldo foi de 132 empregados a mais por empresas e indústrias de todos os segmentos.
O saldo final foi de 165 trabalhadores desligados a mais de suas funções em diferentes setores da economia. Os números correspondem as contratações formais (carteiras assinadas) e foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em junho, o saldo foi de 132 empregados a mais por empresas e indústrias de todos os segmentos.
A indústria de transformação foi o setor que contribuiu para o resultado negativo, com 235 funcionários demitidos a mais. Já o serviço industrial de utilidade pública encerrou com duas demissões.
Por outro lado, os demais setores tiveram desempenho positivo. A agropecuária empregou 23 pessoas a mais, a construção civil, 20, o comércio, 11 e a prestação de serviços, 10. Por último aparece o extrativismo mineral, com 8 novos trabalhadores.
No Estado, foram gerados 4,5 mil novos empregos. Em Sinop, maior cidade do Nortão, foram criados 229 empregos e, em Sorriso, 72. Em Alta Floresta, o saldo foi de 46 novos postos de trabalho e, em Rondonópolis, 88.
No ano, Tangará registra a criação de 513 postos de trabalho, resultado obtido a partir da diferença entre 7.992 admissões e 7.479 demissões nos diversos setores.
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