A Fifa coloca as manifestações e as greves como as maiores ameaças à Copa do Mundo. A entidade pressiona o governo a entregar garantias de que tem um Plano B, caso a situação de caos vivida em São Paulo nesta quinta-feira, por causa da paralisação do Metrô, volte a se repetir na abertura do Mundial.
Em declarações exclusivas ao Estado, o vice-presidente da Fifa, Jim Boyce, confirmou que a situação interna é de preocupação diante dos movimentos sociais e dos protestos. “A maior preocupação é de fato com o que acontecerá com os protestos. Os torcedores precisam ter garantias de chegar ao estádio”, alertou Boyce.
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