Depois da voz das urnas, um de dois gritos de revanche ecoarão de Norte a Sul, chefiados pelo Lula, se Dilma perder, ou por Geraldo Alckmin, se Aécio não conseguir a vitória. Obviamente, sem a participação do derrotado. Não se prevê um conflito específico entre esquerda e direita, já que as ideologias às vezes se confundem, mas um muito mais simples embate entre duas concepções de poder. E de conquista das benesses por ele oferecidas.
Na segunda-feira pela manhã começará a erosão de quem for derrotado. No caso de Dilma, a certeza da volta a Porto Alegre, apesar de mineira, para curtir no ostracismo a ausência dos companheiros que ainda hoje a bajulam.
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