Passada a eleição, os partidos políticos que integram a base apresentaram a fatura à presidente Dilma Rousseff, reeleita por uma coligação de nove legendas. No Planalto, as conversas sobre a recomposição do governo e a reforma ministerial têm sido conduzidas pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. No entanto, o clima é de suspense, tanto entre membros do governo, quanto entre os representantes dos partidos que têm levados seus pedidos ao ministro.
Entre os interlocutores mais próximos da presidente, a frase mais dita é: “Nada tem dono”. Ou seja, tudo depende do que passa na cabeça da presidente, que prometeu anunciar as mudanças em etapas e somente depois de sua volta da viagem à Austrália, onde participou da reunião da cúpula do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo.
PMDB
O PMDB quer manter o controle das cinco pastas que comandou durante o primeiro mandato, mas quer “porteira fechada”. O principal partido aliado de Dilma mantém a antiga queixa de que tem a cabeça das pastas, mas não manda realmente, já que o partido não consegue nomear secretarias executivas e muitos outros cargos auxiliares.
O PMDB quer manter o controle das cinco pastas que comandou durante o primeiro mandato, mas quer “porteira fechada”. O principal partido aliado de Dilma mantém a antiga queixa de que tem a cabeça das pastas, mas não manda realmente, já que o partido não consegue nomear secretarias executivas e muitos outros cargos auxiliares.
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