No Palácio do Planalto, Dilma e assessores o apelidaram do pré-candidato do PMDB à presidência da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), “Meu Malvado Favorito”, pela frequência com que se posiciona contra os interesses do governo. É uma referência a uma animação em 3D cujo personagem principal, Gru, quer tornar-se o maior vilão da história, mas acaba se redimindo.
A força desse carioca malvado vem de uma bancada particular, que ele lidera e manobra, com pelo menos 50 fiéis seguidores, alguns de outros partidos. Rumo a seu quarto mandato na Câmara, Cunha cultiva essa lealdade com favores de todo tipo. De ingressos para jogos de futebol no Rio a ajuda financeira para campanhas dos aliados.
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