Onze suspeitos detidos na sétima fase da operação Lava Jato já deixaram a carceragem da Superintendência da Polícia Federal no Paraná após a soltura deles ter sido determinada pela Justiça, segundo a PF. Os acusados estavam sob regime de prisão temporária, que tem prazo de cinco dias, desde a última sexta-feira (14). Os suspeitos saíram da PF cobrindo os rostos e escoltados por advogados.
A soltura foi obtida por Alexandre Portela Barbosa, da construtora OAS, Ednaldo Alves da Silva e Walmir Pinheiro Santana, da UTC, Carlos Eduardo Strauch Albero e Newton Prado Júnior, da Engevix, Otto Garrido Sparenberg e Valdir Lima Carreiro, da IESA, Othon Zanoide de Moraes Filho e Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão, Jayme Alves de Oliveira Filho, apontado como subordinado do doleiro Alberto Youssef e Carlos Alberto da Costa Siva, suposto emissário das empreiteiras.
Doze acusados do caso ainda estão na carceram da PF em regime de prisão preventiva, que não tem limite de duração. Entre eles estão o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e Fernando Soares, apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção na Petrobras.
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