A Câmara dos Deputados decidiu ignorar o Supremo Tribunal Federal, que determinou o corte de remuneração acima do teto, e autorizou rendimentos superiores a R$ 29,4 mil por mês a servidores. O Estado de Minas apurou que o presidente da casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), liberou o pagamento dos super-salários no contracheque de novembro com direito até o retroativo pelo que os funcionários deixaram de receber no mês anterior.
O presidente alega que acatou o recurso da Associação dos Consultores Legislativos e de Orçamento da Câmara (Aslegis) à Casa.
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