Hoje tudo é “pela liberdade de se expressar”, e todo aquele
“blá-blá-blá” revolucionário que esta impregnado no DNA do povo brasileiro,
incutido por uma esquerda habilidosa na arte de enganar e distorcer valores.
Precisamos compreender que o marxismo esta sendo colocado em prática a largos
passos desde o fim do Governo Militar, dentro das escolas, nas mentes de
crianças, jovens e adultos, sem que haja qualquer repreensão, pelo contrário,
se estimula aos mestres que ensinem a diabólica doutrina, que entre outras
coisas é genocida pela própria natureza.
O plano de estudo das escolas de ensino fundamental, desde o 5º
ano é totalmente voltada a criticar a revolução industrial e estimular o ódio
ao que chamam de “burguesia opressora”, e classificam qualquer pessoa que
produza riquezas e gere renda de “burguês”, sempre, é claro, em tom pejorativo,
depreciando ao máximo quem ergueu a civilização com seu trabalho e como é
justo, colheu os frutos por isso.
Depois, os mesmos mestres, plantam na cabeça das crianças que o
mundo é injusto, mostram o cenário da pobreza e da violência e dizem que “é
culpa do capitalismo, que se preocupa em enriquecer os patrões ao custo do suor
dos trabalhadores”, o que é mais uma mentira que se tornará verdade.
Pelos anos finais do ensino fundamental, é que vem o selo que vai
garantir a perpetuação da mentira comunista pelo resto da vida dessa maioria
que nunca buscará o contraditório, e se contentará com aquela única verdade:
Ensinam sobre a “terrível ditadura militar” que segundo os tais professores
“torturou e matou pessoas boas que lutavam pela liberdade”, mas não dizem que
essas pessoas, que lutavam pela tal liberdade, são muitos dos que hoje estão
presos pelo mensalão, cometeram assassinatos, estupros, são ladrões, cometiam
atentados terroristas, isso, ninguém conta. Por que motivo mestres?
Os professores contam que pessoas como Dilma e Lula foram
torturados mas não contam quantos eles mataram em nome do “partidão”, como
chamavam o partido comunista na época. Também não relatam aos alunos que o
ídolo que muitos deles tem estampado em suas camisetas, Che Guevara, não passa
de um estuprador de crianças, assassino frio e calculista. Por que motivo
professores?
Os mestres também não contam que foi nos anos da “sangrenta
ditadura” que o país mais progrediu: Foi rasgado de estradas, ferrovias, usinas
hidroelétricas, portos, e que as maiores obras da história do país datam desta
época. Não contam que as taxas de violência por crimes tais como roubos,
assaltos e assassinatos não avançavam mais que 2% ao ano, enquanto hoje passam
de 40%. Por que motivo mestres?
Por qual motivos, não contam aos alunos que durante o período
militar o seus salários foram valorizados como nunca, que neste tempo os
professores podiam dar aula sem serem atacados ou mortos por alunos insanos,
que não tem limites, que não recebem educação em suas casas, que se preciso for
batem (quando não matam) os próprio pais? Não vão contar isso a eles?
Professores, eu lhes imploro, contem aos meus filhos, que naquele
tempo, as casas não tinham grades, e quem tinha medo eram os bandidos. Contem
aos meus filhos que era possível caminhar a noite com as crianças sem se
preocupar em nenhum momento em ser assaltado por marginais e drogados.
Contem aos meus filhos que nas aulas de educação moral e cívica se
ensinavam valores, se mostrava o quanto é importante ser decente, honesto.
Contem como as crianças brincavam de bola, de boneca, ao invés de criarem
seitas e planos de suicídio aos 12 anos, ao lerem livros escabrosos e programas
de televisão obscuros. Contem a verdade mestres!
Se minha súplica não servir para lhe despertar, mestre, dar-te-ei
um único recado: Meu filho, jamais será comunista! Meu filho vai ser gente
decente, gente de bem! FONTE: condessaviuva
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