Arthur Santos da Silva / Flávia Borges
Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto
O Procurador de Justiça Domingos Sávio, responsável por defender o parecer do Ministério Público Estadual (MPE) no julgamento do Habeas Corpus que buscava derrubar a prisão preventiva do ex-deputado estadual José Geraldo Riva (PSD) comparou o antigo chefe do poder Legislativo mato-grossense a nomes conhecidos na esfera criminal. Riva foi posto como “superior”, por sua periculosidade contra a ordem pública, a Sandro Louco, líder da facção criminosa Comando Vermelho de Mato Grosso e o bicheiro João Arcanjo Ribeiro.
"O agente em questão gozava de confiança de milhares de pessoas. Conforme lembrado pela juíza, ele responde a 27 ações penais e centenas de processos por improbidade", afirmou Sávio, complementando que “O paciente supera até Sandro Louco e João Arcanjo Ribeiro. É campeão em folha corrida".
A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou, por unanimidade o pedido de liberdade interposto pelo ex-deputado. O colegiado composto pelos desembargadores Rui Ramos, Marcos Machado e Rondon Bassil julgou, nesta terça-feira (17), o mérito do Habeas Corpus formulado pelo advogado Rodrigo Mudrovitsch.
O ex-presidente da Assembleia Legislativa está preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá, Carumbé, desde o dia 21 de fevereiro. A detenção, determinada pela juíza Selma Arruda, da Vara Contra o Crime Organizado da Capital, corresponde às acusações de um suposto desvio de R$ 60 milhões dos cofres públicos, em um esquema envolvendo cinco empresas do ramo de papelaria, todas de 'fachada'. A irregularidade foi investigada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).
O habeas corpus interposto junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso havia sido negado, monocraticamente, pelo desembargador Rondon Bassil Dower Filho, no dia 25 de fevereiro. O pedido passou pelas mãos do desembargador Orlando Perri, que está de férias, e do desembargador Rui Ramos, que alegou uma viagem e, assim, a impossibilidade de julgar o HC.
Após a decisão da 1ª Câmara Criminal, Rodrigo Mudrovitcsh afirmou que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
"O agente em questão gozava de confiança de milhares de pessoas. Conforme lembrado pela juíza, ele responde a 27 ações penais e centenas de processos por improbidade", afirmou Sávio, complementando que “O paciente supera até Sandro Louco e João Arcanjo Ribeiro. É campeão em folha corrida".
A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou, por unanimidade o pedido de liberdade interposto pelo ex-deputado. O colegiado composto pelos desembargadores Rui Ramos, Marcos Machado e Rondon Bassil julgou, nesta terça-feira (17), o mérito do Habeas Corpus formulado pelo advogado Rodrigo Mudrovitsch.
O ex-presidente da Assembleia Legislativa está preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá, Carumbé, desde o dia 21 de fevereiro. A detenção, determinada pela juíza Selma Arruda, da Vara Contra o Crime Organizado da Capital, corresponde às acusações de um suposto desvio de R$ 60 milhões dos cofres públicos, em um esquema envolvendo cinco empresas do ramo de papelaria, todas de 'fachada'. A irregularidade foi investigada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).
O habeas corpus interposto junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso havia sido negado, monocraticamente, pelo desembargador Rondon Bassil Dower Filho, no dia 25 de fevereiro. O pedido passou pelas mãos do desembargador Orlando Perri, que está de férias, e do desembargador Rui Ramos, que alegou uma viagem e, assim, a impossibilidade de julgar o HC.
Após a decisão da 1ª Câmara Criminal, Rodrigo Mudrovitcsh afirmou que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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